Na tarde da última quarta-feira (3), na companhia do grafiteiro Thito Lama, fiz um giro pelas comunidades de Saramandaia e Paripe, periferia de Salvador, garimpando pinturas produzidas por ele. No bate-papo, durante o percurso, ele me contou que além de ser grafiteiro e arte-educador, faz tatuagens, composições de músicas reggae e toca guitarra em uma banda.
A inspiração de Thito pelo grafite vem da influência dos artistas urbanos soteropolitanos Peace e Sisma Costa. Com muita criatividade e um estilo próprio, suas pinturas expressam seus sentimentos e retratam os problemas vividos no cotidiano pela população menos favorecida.
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