Neste post vou escrever sobre minha primeira experiência na terra do tio Sam, acompanhado de minha mulher Shirley, as duas pequeninas Iamani e Irani, dos amigos Sônia, Kércia com a filha Maria Rosa, Janderson e Mirela e a filha Letícia, moradores do mesmo condomìnio. Confesso que sou mais fascinado pela Europa, mas a ida a Orlando, Flórida (EUA), principalmente realizando um sonho das princesinhas em conhecer Disney World modificou o meu pensamento. É bom salientar que o encantamento dos parques não foi somente delas, mas, também, nosso. É inacreditável o fascínio e inimaginável ficar alheio ao que acontece à nossa volta! As ruas da cidade limpas, limites de velocidades respeitados, não só nas vias internas como nas rodovias. Circular de carro é mais interessante ainda. A bordo de uma Suburban da Chervrolet fizemos todos os nossos percursos. Era só programar o GPS e chegar ao destino.
Numa das caminhadas que fiz pela International Drive, via de localização do hotel em que ficamos hospedados, garimpei intervenções na via pública, raríssimas por sinal, e nas caixas telefônicas. Todas elas são pintadas ou plotadas com temáticas diversas. (Fotos: byJFParanaguá. Direitos reservados. Denuncie abusos).
Pelo pouco que conheci da cidade gostei muito. O clima lembra o sul do país, a exemplo de São Paulo, nos dias de frio, e Salvador, nos dias de calor. Os parques Epcot, Magic e Animal Kingdom, Hollyhood Studio, Universal, Sea Word, Islands Of Adventure e Dowtown Disney são sensacionais.
Cada um com diversões emocionantes pra todas as idades: montanhas russas, castelo de princesas, casas do Mickey e da Minie, safáris, efeitos especiais, show de baleias e de golfinhos, paradas, etc.
Fiquei impressionado com a organização, logística, infraestrutura de cada área, pessoal de apoio atencioso, tudo impecável.
Mesmo sendo marinheiros de primeira viagem não foi muito difícil programar nossas idas aos parques, porque Sonia, Janderson e Mirela já estiveram antes na Disney. Isso nos facilitou e muito, principalmente na logística de estacionamento nos parques, na programação das atividades em cada um deles.Chamou minha atenção de como os americanos são práticos. Para dar um exemplo: nos pedágios de acesso aos parques, apenas uma pessoa na cabine, em sua maioria idosa e trabalhando em pé, cobra simultaneamente o valor do pedágio (US$15) de duas filas de veículos. E acredite: a fila anda rápido! Os postos de combustíveis não tem frentistas. A loja de conveniência, aliás, parece um mini-mercado, não tem atendente, apenas o dono controla tudo. Essa prática presenciei na Europa.
Por mais que expresse em palavras a nossa emoção e o encanto das crianças, não conseguirei traduzir o que sentimos ao entrar em cada parque. Tudo perfeito, lindo e fantástico. Não dá pra resistir em voltar a ser novamente criança nesses locais, nem que seja por alguns minutos.
As crianças ao identificarem as princesas Aurora, Bela Adormecida, Ariel, etc ou os personagens Pato Donald, Margarida, Pateta, Mickey, Minie, Tico e Teco dos filmes que assistem ou das revistas em quadrinho do nosso tempo, parados em algum ponto do parque, correm para a fila a fim de ter no livro o autógrafo dos seus personagens favoritos.
É tão mágico o momento, que logo após as fotos que tiramos das meninas, pedimos aos fotógrafos da Disney e eles gentilmente com as nossas máquinas nos registram em diversos ângulos ao lado dos pernosagens.
Colocamos em prática algumas dicas que foi muito útil de outro amigo já experiente nas viagens para Disney. Passei na Wall Mart e comprei gêneros alimentícios, sucos, cervejas, garrafas de água e vinhos que são muitíssimos mais baratos e estoquei no hotel. Veja um exemplo: uma embalagem com 12 garrafas de água de 300 ml custa US$2; no parque fica uma por US$2,50. Você ainda pode reutilizar a garrafa usada e encher nos bebedouros espalhados pelo parque. Lá, a água pode ser consumida direto das torneiras. Ao comprar um vasilhame de pipoca por US$5, mais um copão de Coca-Cola (não recordo o valor), você pode depois fazer o refil por US$1 cada, quantas vezes quiser, mas no mesmo parque. Outra dica importante para quem tem crianças é comprar um carrinho de bebê para aliviar as longas caminhadas das meninas, ou então, alugar nos parques um stroller ao custo de US$15 (single) e US$30 (double).
O tempo nos parques é precioso. Importante aproveitar ao máximo as atrações. As paradas para lanches das crianças e refeições são rápidas, quase sempre à base dos tradicionais sandubas americanos e comidas condimentadas, enfim… muita fritura.
Claro que degustamos outras opções como carnes, salmão, pizza italiana, dentre outros alimentos saudáveis. Mas, para matar a saudade mesmo da comida brasileira, vale a pena pintar no Camila’s Restaurant (5458, International Dr) e poder comer a vontade arroz, feijão, saladas, carne, inclusive a sobremesa.
Como não deu pra conhecer todas as atrações dos parques, inclusive a cidade antiga de Orlando, espero retornar com a família o mais breve possível.
A seguir uma galeria de fotos da viagem:
Nota: O The Sargonites é uma banda composta por dois membros: Morbius (MC, ativista, produtor e revolucionista) e Resultado (MC, revolucionista, writer e empresário), nascidos no Bronx, e criado em um lar de livres pensadores.
Amei o blog! Ficou muito legal! Viajar com vcs também foi muito bom! Estes amigos são muito queridos e especiais.
Bjs, Kécia
Adorei o blog! Retratou muito bem nossa viagem! Precisamos fazer outras…. Abs. Mirela