Apesar dos problemas que são noticiados pela mídia, decorrentes das insatisfações manifestadas pela internet, por causa da falta de infra-estrutura nos aeroportos brasileiros, cancelamentos e atrasos de voos, além de filas imensas, principalmente na rigorosa fiscalização nos embarques ou retornos de voos internacionais, vários brasileiros da classe média (incluo-me nessa categoria), estimulados pelas promoções das companhias aéreas e do dólar baixo, estão aproveitando as oportunidades para realizar a viagem dos sonhos. “Graças às expansões da massa salarial e do crédito, foi uma bela conquista do governo Lula” escreveu o escritor Antonio Risério em um dos parágrafos do seu artigo “Caibra ou câimbra?”, publicado no Jornal A Tarde.
Dias antes de embarcar em viagem de férias na companhia de minha mulher Shirley com destino a Roma e Lisboa, li outro artigo publicado no mesmo jornal do professor titular de Antropologia da Ufba, Luiz Mott, sob o título “Salvador-Roma na mordomia”. No artigo ele abordava sobre os incômodos de viajar numa classe turística, ou melhor, econômica, e o conforto na classe executiva “aproveitando as 25 milhas que iam caducar (…). Que diferença! Como os ricos (e remediados beneficiários de milhas…) vivem confortavelmente. (…) aeromoças gentilíssimas (…). Comidas e vinhos de primeira, pratos de porcelana, taças de vidros, talheres inoxidáveis com design modernoso, enormes poltronas (…). Tudo impecável”. E agora com mais uma novidade: os cardápios para os privilegiados são elaborados por chefs renomados.
Para quem já viajou em classe econômica sabe que do outro lado da cortina a realidade é bem diferente. Não existem essas mordomias. As refeições servidas a bordo para os passageiros “apertados como sardinhas” são lanches embalados em papel alumínio, sucos e vinhos (até de boa qualidade) servidos em copo plástico. E, às vezes, a repetição de outra dose de vinho vai depender da boa vontade do (a)s comissári(a)os. Como consolo, nas conexões ou voos domésticos, não existem distinções. Poltronas apertadas, sanduiches de presunto ou frango, chá, água, refrigerante e vinho, também, são servidos em copos plásticos. E outro agravante: o rígido controle no check-in quanto ao limite de peso (20 kg) na bagagem e, em algumas companhias, a exigência dos cinco quilos na bagagem de mão. O desgaste é muito grande, caso o passageiro não atenda às exigências. Já passei por um desses transtornos e não desejo o mesmo a ninguém.
Dica de quem conhece
As dificuldades e experiências adquiridas nas viagens anteriores me fizeram ficar mais ligado. E, nada mais inteligente do que seguir algumas dicas de amigos que conhecem vários países e aprender com as viagens de outras pessoas. Cito como exemplo, a escritora e cronista Danuza Leão, que nos ensina em dos seus inúmeros artigos: “(…) uma viagem começa muito antes de se entrar no avião. É preciso tomar muitas precauções com os riscos, a saúde. Ter noção dos lugares e conversar com pessoas que já estiveram nas cidades para onde você vai, saber dos passeios, dos restaurantes, das coisas imperdíveis, mas é fundamental que haja uma grande afinidade entre você e quem está dando essas informações. Pergunte, informe-se, procure saber de tudo, ouça, para que tudo valha a pena e que a viagem se torne algo que você vai guardar para o resto da vida”.
Desta vez viajei com tempo livre e sem compromissos oficiais. Não posso me queixar das vezes anteriores, participando das viagens de intercâmbio cultural por diversos países da Europa, organizada pelo ICBIE e apoio do Projeto Grafita Salvador, através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer. Aproveitei as chances de conhecer locais belíssimos, além de degustar as delícias da culinária de cada cidade, principalmente os pratos da cozinha mediterrânea.
Começamos pela cidade romana, com bate-volta em Assisi e Florença ou Firenze (como se diz em italiano). Roma é conhecida como a “Cidade Eterna” pela sua história milenar, onde as ruínas imperiais desafiam a sua imaginação; Assisi, na Região Umbria, famosa por ter sido o local de nascimento de São Francisco de Assis (Francesco Bernadore) e; Florença, centro da arte renascentista e da majestosa Cattedrale di Santa Maria Del Fiore (Catedral de Santa Maria da Flor). Finalizamos o roteiro em Lisboa, uma das joias da cultura lusitana.
Roma, a cidade eterna
Foram sete dias bastante proveitosos com pouca chuva e uma temperatura agradável, sendo quatro em Roma e um em Assisi e outro em Florença. O tour pela cidade romana requer agenda e disposição para caminhar, apesar das várias opções de mobilidade urbana. De posse dos “biglietti integrati a tempo”, utilizamos em autobus, metrô, metropolitano e bondinho elétrico. Também na capital lusitana o meio de transporte é muito bom. Isso me deu uma inveja danada. E em Salvador, quando teremos essas alternativas? A esperança dos soteropolitanos está na próxima Copa do Mundo. Até lá muita coisa ainda vai rolar.
Ficamos em um hotel na Piazza Portamaggiore. De lá, partimos todos os dias ou em direção a Estação Termini ou como fizemos de outras vezes, caminhadas para se ter uma visão diferente da cidade e estar entre milhares de turistas das mais diversas partes do mundo, conhecendo as inúmeras ruínas, monumentos e museus. Após as refeições matinais reforçadas, lá íamos nós de mochilas nas costas (dicionário italiano/português, por sugestão da professora Marlene Souza do ICBIE), mapas turísticos e máquina a tira-colo para registrar tudo. Como citou o professor emérito e membro da Academia de Letras, Edivaldo M. Boaventura em um dos seus artigos no Jornal A Tarde: “As viagens via de regra despertam a vontade de registrar, de fixar cenários no papel, no filme ou na foto, enfim, registrar para que outras pessoas possam imaginar e se deslocar também”.
Como tudo é caro por lá, aprendi outra dica: cada um levou uma garrafinha para encher de graça nas bicas que existem na cidade. E outra coisa: evite passar vexames em alguns locais de refeições. Por duas vezes ficamos constrangidos pela forma indelicada dos garçons pedirem para tirarmos os pertences da outra mesa e colocarmos no chão. Detalhe: as mesas são mantidas coladas e diferenciadas uma das outras por centímetros para cima ou para baixo, dando-nos a entender que qualquer pessoa ou casal pode sentar-se ali.
Nos primeiros dias visitamos a Basíllica San Clemente nas imediações de Portamaggiore; a Chiesa di Santa Maria degli Angeli, próximo a Piazza della Repubblica; Palazzo della Exposizioni, na Via Nazionale; Santa Maria Maggiore, na Piazza do mesmo nome; Chiesa de Santa Monti, na Piazza S. Martino a Monti, um local que fica repleto de turistas espalhados pela escadaria e no entorno de uma fonte em forma de barco; Complesso Del Vittoriano com a exposição retrospectiva da russa Tamara de Lempicka, ícone da arte déco, rainha e símbolo europeu do Modernismo entre 1920 e 1930; Domus Aurea, na Vialle Serapide; Colosseo, Arco di Constantino, Palatino e Arco de Tito, respirando a mágica atmosfera das áreas arqueológicas das históricas construções da Roma antiga e a Basillica de S. Cosme e Damiano. Como o tempo era miuto precioso, os pit-stops para reabastecer as máquinas eram sempre rápidos: canecões de chopp, vinho, sucos, sanduíches ou um rango mais esperto.
Em dois finais de tarde estivemos na Pizzeria Ai Marmi em Trastevere na companhia de nossos amigos Pietro Gallina e o casal Ivanildo e Marcella Sgura de passagem por Roma em lua-de-mel. Não dá para ir a Trastevere sem passar nesse local. A movimentação é muito grande de romanos e turistas saboreando a deliciosa pizza napolitana à moda tradicional. Quem quiser pode usar talheres, mas o gostoso é degustar a fatia segurando com as mãos. Como entrada vale a pedida de filetto de bacalá, de preferência acompanhado de uma cerveja bem gelada (não posso fazer propaganda da marca) ou então um bom vinho branco. “Qui buonna vita amici!”.
Nos dias seguintes, fizemos o roteiro pela Lungotevere Tor de Nona, cruzando a Ponte Sant’Angelo, passando em frente ao Palazzo di Giustizia e o Castel Sant’Angelo. Da Piazza Giovanni XXIII, chegamos a Via della Conciliazione e a Piazza S. Pietro, onde está a impressionante Basillica San Pedro, que se encontra no estado do Vaticano, residência do Papa. Enfrentamos uma fila enorme para ter acesso a Basílica. Depois contornamos o muro da Basillica pelas Vias di Porta Angelica e dei Basiloni di Michelangelo e a Viale Vaticano até chegarmos ao Musei Vaticani e Capilla Sixtina, onde está uma das coleções de obras de arte mais importantes do mundo de Michelangelo e Rafael, além da galeria de mapas geográficos, tapetes persas, esculturas, dentre outras maravilhas.
Pela segunda vez estive nessa cidade. De trem são aproximadamente duas horas de percurso. O acesso até a parte alta da cidade é feito através de uma linha de ônibus. Daí em diante só a pé subindo e descendo ladeiras e até escadarias, como no caso do acesso a Rocca Maggiore com 200 degraus e mais uma rampa até a entrada principal. Mas vale a pena o esforço. Além disso, a cidade é muito bonita e agradável, com boa infra-estrutura de hotéis, albergues, restaurantes e bares para todos os gostos, galerias de arte, museus, igrejas e lojas de souvenirs.
Primeiro passamos pela Chiesa de San Francesco di Assisi (São Francisco de Assis). Não foi possível mostrar a minha mulher a parte mais alta da igreja, por conta das mudanças de roteiro. São vários lances de escadas. Impressionante é a disposição de pessoas bem idosas e com dificuldades de mobilidades seguindo um batalhão de turistas para conhecer as dependências, o ponto mais alto e visitar o túmulo de São Francisco de Assis na parte inferior da igreja.
Interessante que nessa igreja e a de Santa Chiara (Santa Clara), na mesma cidade, e tantas que visitamos independente da qualidade e variedades de detalhes, foram também pela energia que sentimos dentro desses espaços religiosos. Até assistimos missa em latim. Na Igreja de Santa Clara, por exemplo, estávamos sozinhos e o que nos deixou emocionados foi presenciarmos um jovem tocando músicas gregorianas no órgão. Foi um momento de muita emoção.
Rocca Maggiore
Localizada na parte mais alta de Assisi, a antiga fortaleza em razoável estado de conservação funcionou como ponto estratégico para observação e defesa. Caminhando pelo seu interior, entre corredores estreitos e escuros ligando uma torre a outra até chegarmos ao topo acessando escadas íngremes, nos levou a fazer uma viagem no tempo e imaginar como era viver naquele local. Provavelmente muito difícil, mas prazeroso também. Por exemplo, foram montados dois ambientes, sendo um com uma exposição de armamentos e vestuários antigos dos soldados e outro com figuras decorativas representando um banquete daquela época. A vista da cidade de Assisi do alto das torres da fortaleza é algo maravilhoso.
Florença, o testemunho vivo da Renascença
Em um dia só não dá para conhecer a cidade do renascimento e conhecida em todo mundo por conta dos seus tesouros artísticos e sua arquitetura, monumentos e obras de arte incorporadas aos seus museus. Assim que saímos da estação ferroviária, seguimos a pé em direção a rua que nos leva ao Duomo (Casa de Deus), a Cattedrale di Santa Maria Del Fiore (Santa Maria da Flor), conhecida pela sua distinta cúpula renascentista, a fachada estilo neogótico e o campanário todo em mármore. A visita é gratuita. Vale a pena conhecer, desde que tenha paciência de enfrentar a fila e esperar a sua vez de entrar. Ficamos surpreendidos pela amplitude do espaço e a sobriedade das decorações. Ao entrar na catedral você vislumbra a vidraria circular sobre o altar maior, obra do artista italiano Donatello. Os afrescos cujo tema iconográfico é o Juizo Universal. Sugiro visitar o Museu da Ópera di Santa Maria Del Fiore. São várias salas nos dois pavimentos (térreo e primeiro andar), com diversas obras de arte, lápides, estátuas, enfim…
Caminhando mais à frente chegamos a Piazza della Signoria e logo avistamos a Fontana di Nettuno e o Palazzo Vecchio – que era a residência dos príncipes de Florença – com uma réplica de Davi de Michelangelo, dentre outras esculturas. Ao sairmos da Piazza, seguimos em direção até a Ponte Vecchio, sob o Rio Arno, um dos mais famosos cartões postais da cidade. Ao longo da ponte estão várias lojinhas de jóias preciosas e relógios, roupas, bares, artesanatos. Da balaustrada que margeia o Rio Arno, você curte a bela paisagem das residências e de pessoas curtindo o dia ensolarado em pequenas áreas que existem à beira do rio.
Prosseguimos o percurso fora da rota turística, cruzando ruas estreitas, entrando em igrejas e museus, até o pit-stop para repor as energias e refletir a respeito de tudo que vimos. Decidimos gastar um pouco mais e saborear um delicioso prato, sugestão do “chief” do restaurante, acompanhado de uma garrafa de vinho italiano.
Lisboa, a preferida dos viajantes
Mesmo sendo de conexão já pisei uma vez em solo lusitano. Em Lisboa ficamos por dois dias e meio hospedados a duas quadras da Estação Oriente. Mesmo residindo na cidade do Porto, recorri ao meu amigo grafiteiro português Mister Dheo (WWW.mrdheo.com), para que me desse algumas dicas de pontos turísticos da cidade lisboense. Em seu e-mail, referindo-se as qualidades do povo brasileiro escreveu: “Aqui as pessoas são como no Brasil: disponíveis para ajudar e simpáticas”. E é verdade. Comprovamos isso. Além de suas sugestões, ainda descobrimos outros locais bem interessantes.
A cidade tem um misto de modernidade e tradição. Uma tradição vista em suas ruelas tortuosas e diversas ladeiras no centro, que nos remetem a pensar nas cidades históricas, como Salvador, e para quem já conhecem cito como exemplo: Olinda e Ouro Preto. No primeiro dia a chuva atrapalhou o tour que fizemos em ônibus panorâmico pelo trajeto vermelho. Mas, nos dias seguintes, o Sol colaborou e deu para conhecermos as Docas; a Alfama; o Chiado;o Museu da Marinha, o Museu dos Coches, o Castelo de São Jorge (www.castelodesaojorge.pt);o Museu Militar; a Torre de Belém, um dos maiores símbolos histórico da cidade; o Mosteiro dos Jerônimos; a Igreja de Santa Engrácia/Panteão Nacional; a Praça do Comércio;o Museu da Água (www.museudaagua.epal.pt) e o prédio da antiga estação elevatória a vapor dos Barbadinhos. Como citei no início, o serviço de transporte coletivo é excelente. Portanto, utilizamos ônibus para chegarmos o mais próximo dos locais estratégicos. Daí em diante, andamos e andamos muito até os destinos escolhidos.
Visão panorâmica de Lisboa
O Castelo de São Jorge e a Igreja de Santa Engrácia/Panteão Nacional, em virtude das suas localizações destacam-se pela belíssima visão panorâmica da velha cidade lusitana. Para chegar ao Castelo de São Jorge, transformado em Monumento Nacional, você pode pegar um bondinho (12, 28) ou autobus (37) na Praça do Comércio, coração do Centro Histórico de Lisboa. A antiga fortificação faz parte da zona nobre da antiga cidade medieval (alcazabal), integrada pelo castelo, as ruínas do antigo palácio real e parte de uma zona residencial para as elites. A edificação depois das reformas foi aberta ao público e ali você encontra o Café do Castelo, restaurante Casa do Leão, jardim, Núcleo Arqueológico constituído por um conjunto de objetos achados, que permite identificar as diversas culturas e formas de vida, que desde o século VII a.C até o século XVIII, contribuíram na construção de Lisboa atual, destacando-se o período islâmico (século XI e XII).
Igreja de Santa Engrácia/Panteão Nacional
A visão da fachada principal é algo impressionante. No interior, chama à atenção as abóbodas laterais, a cúpula e as capelas-nichos laterais, onde se encontram cetáfios e púlpitos. O acesso a parte superior, de onde se pode ver toda ala central da igreja até chegarmos ao terraço e ao zimbório, são feitos através de elevador e uma escadaria estreita. Do terraço se tem uma belíssima visão de 360 graus da cidade e uma faixa do Rio Tejo.
A primitiva igreja foi fundada por desejo da infanta D. Maria, filha do rei D. Manuel e uma das mais ilustres mecenas portuguesas do século XVI, para servir de paróquia. As obras desse templo tiveram início em 1570. De 1630 até 1910, quando foi classificada como Monumento Nacional, diversos acontecimentos desenrolaram-se nesse período. Cenário de episódio de profanação do sacrário Simão Solis, acusado injustamente e queimado como castigo; construção de uma nova capela-mor que ainda não estava acabada e ruiu completamente parte do corpo da igreja; um novo projeto desenvolvido pelo mestre pedreiro João Antunes, artífice relativamente desconhecido, mas que viria a se revelar o maior arquiteto português da sua época.
A igreja com desenho inovador de José Antunes é um monumento único da arquitetura do Barroco português, com planta em cruz grega, com alçados curvos e rematado por cúpula hemisférica. Em 1712, após a morte de João Antunes, surgiram dúvidas sobre a capacidade da estrutura para suportar o peso da cúpula. .Na metade do século XX, o Ministério das Obras Públicas propôs a finalização do edifício. Em 1916, foi escolhida para Panteão Nacional, onde estão os túmulos de Presidentes da República, escritores e de um oficial militar, além de singela homenagem a alguns vultos da História portuguesae cenotáfios (monumentos erigidos em memória de alguém, sem guardar seus restos mortais) de Luis de Camões, Pedro Álvares Cabral, Infante D. Henrique, dentre outros.
Gastronomia
Ir a Lisboa e não saborear um bom prato de bacalhau é um pecado. Não foi uma, nem duas ou três vezes que saboreamos diferentes pratos. Como sugestão, aconselho passar no tradicional Restaurante do João do Grão, um dos mais procurados, fundado por uma família de origem galega, situado bem no coração de Lisboa (Rua dos Correeiros). Outra parada obrigatória de todos os turistasé no Pastel de Belém, cuja receita é guardada a sete chaves, e fica no bairro de Belém.O lugar, fundado em 1837, está no mesmo bairro da Torre de Belém e do Mosteiro dos Jerônimos. Prepare-se, é bem provável que você enfrente uma fila que geralmente há na entrada da confeitaria. Tenha a certeza de que espera será recompensada. O lugar é um clássico, o doce é feito na hora e sai quentinho. Na saída você pode comprar uma caixinha com pastéis para degustar depois ou um dos vários souvenirs para guardar como recordação.
Parabenizo o blogueiro pela atitude de compartilhar com diversas pessoas os mínimos detalhes de uma viagem pela Europa. A atitude foi de valiosa importância, pois tem pessoas que viajam por diversos lugares do mundo e só compartilham através de fotografias em redes sociais ou entre familiares. Já nesse caso o blog é uma ferramenta que alcança e permite a acessibilidade de inúmeras pessoas e transmite os pontos negativos e positivos de uma viagem. Minha mãe Shirley está muito bonita e chique, e o senhor Paranaguá mais uma vez digo que está de parabéns pelas belíssimas fotografias e pela iniciativa.
Ralf, valeu!
Fiquei impressionado com o conteúdo do site http://www.streetartportugal.com
Parabéns pelo artigo, especialmente a parte sobre Lisboa !
Amigos,
Que maravillha!!!!!! Confesso que viajei junto com voces!!!
Mais vale uma viaje de cultura do que 10 anos de leitura, a
Itália realmente é muito cultural e linda. As fotos estão ótimas.
Bjs.
Lu
Parabéns Paranaguá. Achei o relatório perfeito, rico em curiosidades e em informações interessantes para quem não conhece os lugares visitados. Obrigada, também, por lembrar do nosso jantar na pizzaria em Roma… Saudade da pizza italiana!!!!
Abraços.
Marcella,
Foi muito divertido naquele dia. Saudade da pizza e do fileto di bacalà, digo eu…