Telas trabalhadas em spray, que fazem parte da mostra
No texto de abertura do artista visual, crítico e curador da expo, César Romero, pincei algumas pérolas a respeito desse talentoso artista plástico e grafiteiro: “Denissena tem paixão pelo jazz, acredita que a música sempre o torna como artista e pessoa, e inspirado por ele criou duas telas que denominou de Plurais. Por fim, os “toys”, que lhe remetem à infância. São sete desenhos de bonecos, de igual aparência, diferenciando-se pelas cores e elementos afros, que ele vê como registro de sete Erês, pendurados nas paredes por contas vermelhas. Surgem patuás, amuletos para trazer no pescoço, pendentes. Uma alusão a seu credo, o Candomblé. Denissena é um resumo do viver grafite, que professa como uma religião e faz dele direção e destino”
Aos dois comentários anteriores, acredito que tudo criado pelo homem, onde haja uma modificação da paisagem, tornando-a melhor e mais bonita e que através de seuas expressões consiga mostrar a realidade em que vivemos, de uma forma menos agressiva, pois atua como um meio de comunicação e transformação, sempre será uma ARTE. O grafite é uma arte dirigida aos passantes , porém, Denissena fez algo inédito, levando essa arte “de rua” para dentro de uma tela e de um Centro Cultural, como o da Caixa. Parabéns pela ousadia, desse trabalho belíssimo.
Artes plásticas não é grafite ou é?
Sempre foi!
Artes plásticas não é grafite ou é?
Graffiti é mais uma linguagem das artes plásticas. por sinal,expressão milenar e contemporânea.