Os artistas urbanos, não são todos, depois de alguns anos decidem fazer alterações em suas “tags” [assinatura do artista grafiteiro], retirando uma ou mais letras, de forma que não altere radicalmente a grafia e nem mesmo a sonoridade da pronúncia. Acredito que esse foi o motivo, por exemplo, do estadunidense Mark Pfohl (USA), que iniciou com Markuza, depois Kuza e, mais recentemente, Kza (foto acima). Cito outros, como os grafiteiros Bigode, que eliminou o “e”, With suprimiu o “h” e Will substituiu os “ll” por “w”.
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